sábado, agosto 26, 2006

Ao infinito, e além

Ano passado, um astrônomo do planetário de Antares, em Feira de Santana, me disse que um meteoro está em rota de colisão com a Terra, que a previsão é que aconteça em 2019, e que a NASA está virando ao avesso para produzir naves que levem ogivas nucleares que explodam a pedrinha no ar. Se acontecer o inevitável, vai ser como em Impacto Profundo, bye bye mother Earth (as we know it, at least).

Mas muito antes disso, séculos atrás, os Maias previram o fim do mundo para 2013. Pra quem não sabe, a Civilização Maia sumiu antes dos Astecas e Incas aparecerem, ninguém sabe pra onde foram e não existem rastros migratórios. Dizem que foram levados pelos tiozinhos verdes do espaço.


Placa Toynbee em Buenos Aires...

Enquanto isso, na América atual, as famosas placas Toynbee são achadas em todo o continente, desde os EUA, passando pelo Brasil, indo até o Chile. Como e por quê elas foram postas ninguém sabe. Mas estão incrustadas no asfalto de lugares supermovimentados. As placas falam de Kubrick e do filme 2001, numa mensagem aparentemente sem sentido. O livro 2001 tem uma continuação, que é 2010 – O Ano em que Faremos Contato, dizem que nesse ano o mundo acaba.

... e em Niu Iorque


Eu disse tudo isso porque, caralho, eu devo me preparar para o fim do mundo em 2010, 2013 ou 2019?! Isso me tortura =p



Marquinhos ouvindo B.B. King - Eyesight to the Blind

2 comentários:

Zé Marques disse...

Muito informativo aquele programa do Marcelo Tas, Lobão e Mariana Weickert sobre os Maias hehehe. Sabiam que o calendário dos caras só vai até 2012? =p

Soneca disse...

Legal, quer dizer que eu vou morrer antes dos 30 \o/ E o melhor de tudo: Se o fim do mundo for em 2016, eu vou morrer na idade mais rock n' roll que tem pra morrer: 27 \o/